Coluna B. N.

O jornalismo político brasileiro


Durante a primeira metade do século XIX, no Brasil houve intenso uso dos jornais para difusão de idéias políticas. O fim da imprensa, em 1808, liberou as amaras do pensamento político e dezenas de jornais surgiram principalmente durante o I Império e a regência (1822-1840). Mais curiosamente  o patrono do jornalismo brasileiro é Hipólito José da Costa, refugiado em Londres e dono do jornal correio brasiliense, impresso na capital inglesa de 1808 a 1822. Político criticava o domínio português. Com a independência do Brasil, ele deixou de publicá-lo. O primeiro jornal impresso no Brasil, ele deixou de publicá-lo. O primeiro jornal impresso no Brasil foi “A Gazeta do Rio de Janeiro”, a partir de 180. Outros grandes jornalistas foram Gonçalves Ledo, do reverbero constitucional Fluminense; Evaristo de Veiga, do aurora Fluminense, Cipriano Barata, do jornal sentinela  e frei caneca, do Typhis Pernambuco.

Uma rainha brasileira em Portugal


Em 1826, com a morte de D. João VI, D. Pedro tornou-se o herdeiro da coroa portuguesa. Se fosse coroado rei de Portugal, novamente Brasil e Portugal estariam unidos. Mas D. Pedro I sabia da grande maioria dos políticos brasileiros a essa possibilidade. Decidiu abdicar do seu direito  em favor de sua filha mais velha, D. Maria da Glória, nascida no Rio de Janeiro. Assim, Portugal tinha uma rainha brasileira, ou melhor, ainda, carioca. E Brasil era governado por seu pai, D. Pedro, nascido em Portugal. Coisas da história de Portugal e do Brasil.

Mulheres Brasileiras na guerra da independência


Nem todas as capitanias aceitaram a independência do Brasil. Na Bahia, tropas portuguesas no comando do general  Madeira de Mello resistiu durante meses. Nas lutas contra as tropas brasileiras, houve a invasão do convento da lapa, em salvador. A abadesa Joana Angélica, uma freira de 60 anos, colocou-se enfrente ao claustro, sendo mortas belas baionetas dos soldados portugueses, em 19 de fevereiro de 1982. Seu destemor, enfrentando e retendo temporariamente os atacantes permitiu que as demais freiras carmelitas fugissem pelos fundos.
Maria Quitéria (1792-1853), baiana de cachoeira, atual cidade de Feira de Santana, era filha de fazendeiro. Empolgada pelo sentimento patriótico, fugiu de casa alistou-se voluntariamente nas tropas brasileiras que lutavam pela independência da Bahia. Formou uma companhia feminina, que se destacou ao repetir os portugueses que dentavam desembarcar junto a foz do rio Paraguaçu. Vitoriosa, pela sua bravura foi condecorada por D. Pedro I, coma a insígnia de cavaleiro da imperial ordem do cruzeiro. Recebeu também soldo  de alferes de linha. Casou-se com um lavrador. Faleceu em 1853, totalmente cega, pobre e esquecida.

Corsários Franceses na cidade maravilhosa


Portugal participava ativamente da política européia, mas principalmente em seu prejuízo, como quando se envolveu na guerra da sucessão na Espanha (1703-1713) apoiando o grupo antifrancês.  Luiz XVI, rei da frança, pretendia impor Felipe, seu neto, como novo governante espanhol. Vários países se opuseram, pois haveria o risco dos dois reinos eventualmente se unirem sobre a administração de um mesmo monarca.
A reação francesa contra Portugal concretizou no Brasil. Em 1710 o corsário Duclerc, no comando de seis navios atacou o rio de janeiro, de cujo porto saia o ouro que vinha de minas. Porem Duclerc não foi bem sucedido, pois sua esquadra foi avisada e cidade se preparou. Derrotado, preso acabou assassinado por dois desconhecidos.
No ano seguinte, Duguay-Trouin, outro corsário Frances, com quase 6mil homens, atacou o rio de surpresa e ocupou a cidade. Ameaçou incendiada caso não lhe pagassem um alto resgate. Os jesuítas temerosos de terem suas igrejas incendiadas serviam de intermediários nas negociações. O almirante Frances conseguiu tudo que queira para ser distribuído na forma de dividendos ao acionista da empresa.
Duguay-Troin 610 mil cruzados em dinheiro, duzentos bois, cem caixas de açúca. O valor total estimado seria cerca de 12 milhões de cruzados.
A situação acalmou-se após a assinatura do tratado de Utrech, que, pois fim a guerra espanhola. Felipe V foi reconhecido rei da Espanha, mas teve que renunciar a sucessão francesa. A partir daí, os Bourbon passam a governar também a Espanha.
Mas Portugal teve sua compensação. Pelo mesmo tratado se apossou do Amapá.

O despovoamento de Portugal


Durante a fase de mineração ocorreu uma grande migração portuguesa para o Brasil, que despovoou muitas regiões do reino ao ponto do governo proibir a saída de reinóis. Estima-se que 40% da população masculina tenham deixado Portugal. Assim, mulheres, crianças e idosos predominavam na população portuguesa na segunda metade do século XVIII. Algumas das graves conseqüências foram a desorganização social e familiar, a queda da produção interna, o aumento das importações e obviamente, o crescimento do déficit na balança comercial.

Os jesuítas como educadores


Os jesuítas realizaram um importante trabalho educacional no período colonial: catequizavam as crianças indígenas, utilizando encenações teatrais e passagens bíblicas na língua dos catecúmenos.  Ensinavam a ler e a escrever os filhos dos colonos. Colégios dos jesuítas foram criados em vários pontos da colônia. Os principais eram: Colégio de S. Paulo de  Piratininga, colégio do rio de janeiro e colégio de Olinda, todos fundados na segunda metade do século XVI.

Santinho do pau oco


Os colonos eram completamente imaginativos na criação de meios para burlar o fisco, um deles era esconder o dinheiro, o ouro e as pedras preciosas no interior de esculturas de madeira. Assim surgiu “a expressão popular de Santinho do pau oco”. Os escravos também o eram em relação aos seus proprietários. Qualquer orifício do corpo humano poderia ser O esconderijo de alguma pepita ou algum diamante. Daí a  necessidade de “examiná-los”.
Outra curiosidade: O ouro em pó se impregnava nos cabelos: ao lavá-lo. Ele era recolhido para o proprietário. Mas desenvolveu-se o habito de lavá-los em pias nas igrejas. Nesse caso o ouro recolhido ficava para as irmandades religiosas.

Antropofagia entre os Tupinambás


O modo de vida seminômade dos índios provocava conflito entre os diversos grupos. Por isso, a guerra fazia parte do seu dia-a-dia. Em certas aldeias os prisioneiros de guerra eram destinados ao sacrifício. Sendo devorados (ritual antropofágico). Muitas tribos tupis se hostilizavam praticando a vingança quando ocorria a morte de um familiar guerreiro. Acreditavam que, devorando um guerreiro inimigo, adquiriram suas qualidades positivas. Como as características femininas não eram importantes, apenas os homens eram vitimas do ritual.

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